Abram alas para minha alegoria,
Fantasias de um folião reminiscente,
Que traz no sangue o gosto do carnaval,
Nas folias, com certeza, está presente.
E são tantas colombinas na avenida,
Desta vida que não cansa de viajar,
Com os sonhos que afloram livremente,
Nesses rios, do infinito navegar.
E assim, vou construindo meu caminho,
Nunca sozinho, com amigos ao meu lado,
Pois aquele que não preza a amizade,
Está fadado a ficar abandonado.
Por isso eu convido todo o mundo,
Pra num segundo, tomarem a decisão;
Integrarem o meu Bloco da Alegria,
Que contagia, com amor, a multidão.
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