Nas águas turvas do rio Uruguai,
Afogo a tristeza em mim contida,
Chego com esperança neste cais,
Sem ter hora marcada para partida.
Sei, a própria lua é testemunha,
Das magias que acontcem,
Este cais do porto é um santuário,
Onde os peregrinos se abastecem.
Sem ódio, sem rancor, sem egoísmo,
Longe do abismo que atormentou minha vida,
Se um novo amor aparecer,
Meu coração vai saber lhe dar guarida.
Sinto que as estrelas do infinito,
Quando ouvirem o meu grito,
Vão trazer você para mim;
Neste carnaval, tenho certeza,
A triste solidão vai ter um fim.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Dia de sonhar - 39 Concurso Regional de Músicas Apparício Silva Rillo
Há sempre uma esperança refletida,
No sol que brilha a cada amanhecer,
A flor que desabrocha majestosa,
Também tem muitas coisas a dizer.
Segura o estandarte dos teus sonhos,
Não deixa as desavenças te abalar,
Os percalços que nos reservam a vida,
Com fé, é bem mais fácil enfrentar.
O mundo é mesmo assim, não te apavoras,
A luta é uma constante, podes crer,
Quem ganha leva os louros da vitória,
Quem hoje perde, amanhã pode vencer.
A estação é carnaval, meu folião,
As ilusões e fantasias estão no ar,
Incensos e fluídos de alegrias nos protegem,
Vem comigo, hoje é dia de sonhar.
No sol que brilha a cada amanhecer,
A flor que desabrocha majestosa,
Também tem muitas coisas a dizer.
Segura o estandarte dos teus sonhos,
Não deixa as desavenças te abalar,
Os percalços que nos reservam a vida,
Com fé, é bem mais fácil enfrentar.
O mundo é mesmo assim, não te apavoras,
A luta é uma constante, podes crer,
Quem ganha leva os louros da vitória,
Quem hoje perde, amanhã pode vencer.
A estação é carnaval, meu folião,
As ilusões e fantasias estão no ar,
Incensos e fluídos de alegrias nos protegem,
Vem comigo, hoje é dia de sonhar.
Para um grande amor - 36 Concurso Regional e Músicas Apparício Silva Rillo
Já faz tanto tempo amor,
Que você me abandonou,
Mas continuo sem sossego
A ninguém mais tenho apego,
Meu coração se fechou.
Deixastes um vaziu tão grande,
Que não cabe no meu peito,
Meu consolo é a viola,
Tua ausência, me amola,
Esquecer-te, não tem jeito.
Nem mesmo as folias dos salões,
Ou a alegria da avenida,
Conseguem afogar minha tristeza,
Para mim, tu és beleza,
Essência da minha vida.
Por isso, pra você, fiz este samba,
Tentando escoar a solidão,
Mas você não sai da minha mente,
Continuas permanente,
Dona do meu coração.
Que você me abandonou,
Mas continuo sem sossego
A ninguém mais tenho apego,
Meu coração se fechou.
Deixastes um vaziu tão grande,
Que não cabe no meu peito,
Meu consolo é a viola,
Tua ausência, me amola,
Esquecer-te, não tem jeito.
Nem mesmo as folias dos salões,
Ou a alegria da avenida,
Conseguem afogar minha tristeza,
Para mim, tu és beleza,
Essência da minha vida.
Por isso, pra você, fiz este samba,
Tentando escoar a solidão,
Mas você não sai da minha mente,
Continuas permanente,
Dona do meu coração.
Noite de luar -35 Concurso de Músicas Apparício Silva Rillo
A lua vem banhar-se no Uruguai,
Proporcionando fantasias e quimera,
Os sonhos, as ilusões e tudo mais,
Não deixam o coração sofrer, quem dera...
Que a mola propulsora da esperança;
Fosse a magia, dessa noite sem rival,
Contagiando, envolvendo toda gente,
Criando uma aura sem igual.
E assim, nesse clima diferente,
Não consigo controlar a emoção,
Espelhado na retina dos teus olhos,
Confesso meu amor, minha paixão.
Proporcionando fantasias e quimera,
Os sonhos, as ilusões e tudo mais,
Não deixam o coração sofrer, quem dera...
Que a mola propulsora da esperança;
Fosse a magia, dessa noite sem rival,
Contagiando, envolvendo toda gente,
Criando uma aura sem igual.
E assim, nesse clima diferente,
Não consigo controlar a emoção,
Espelhado na retina dos teus olhos,
Confesso meu amor, minha paixão.
Assinar:
Postagens (Atom)