domingo, 2 de agosto de 2009
Castigo
Vivia num mar de rosas,
No aconchego materno,
Mas depois que vim ao mundo,
Minha vida virou um inferno.
Comecei a passar trabalho,
Sentir frio, calor e fome,
Me registraram em cartorio,
Com númer0, data e nome.
Deste mundo poluído
Absorvi de tudo um pouco,
Reconhecido por homem,
Passei para o mundo dos loucos.
Comecei a fazer loucuras,
Entre as quais, a de te adorar,
Alimentando a esperança,
Que um dia viesses me amar.
Tudo não passou de um sonho
Que o tempo ajudou a esquecer,
Mas somente por ser gente,
Continuo a padecer.
No aconchego materno,
Mas depois que vim ao mundo,
Minha vida virou um inferno.
Comecei a passar trabalho,
Sentir frio, calor e fome,
Me registraram em cartorio,
Com númer0, data e nome.
Deste mundo poluído
Absorvi de tudo um pouco,
Reconhecido por homem,
Passei para o mundo dos loucos.
Comecei a fazer loucuras,
Entre as quais, a de te adorar,
Alimentando a esperança,
Que um dia viesses me amar.
Tudo não passou de um sonho
Que o tempo ajudou a esquecer,
Mas somente por ser gente,
Continuo a padecer.
Tique-taque
O tique-taque do relógio
Acompnha o meu coração,
Tique-taque, tique-taque,
Batidas de solidão.
Eu vivo num tique-taque,
Compasso de vai e vem,
Coração bate no peito,
Tique-taque por meu bem.
Você é meu tique-taque,
Desculpe a comaparação,
O tique, quando esta perto,
O taque, separação.
Acompnha o meu coração,
Tique-taque, tique-taque,
Batidas de solidão.
Eu vivo num tique-taque,
Compasso de vai e vem,
Coração bate no peito,
Tique-taque por meu bem.
Você é meu tique-taque,
Desculpe a comaparação,
O tique, quando esta perto,
O taque, separação.
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