quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Natal
Tomara que Ele renasça
Na mente da humanidade,
Que este desejo se faça
Eu peço por caridade.
Meu Jesus Cristo, Cristinho,
A manjedoura está poluída,
Cheia de inço e espinhos,
Está difícil a guarida.
Mas Tu por seres mistério,
Poderás nos ajudar;
O nosso problema é sério,
Precisas solucuinaar.
Natal, traduz esperanças,
Espero que concretize-se,
E que renasça o amor e a bonança
Neste mundo que está em crise.
Na mente da humanidade,
Que este desejo se faça
Eu peço por caridade.
Meu Jesus Cristo, Cristinho,
A manjedoura está poluída,
Cheia de inço e espinhos,
Está difícil a guarida.
Mas Tu por seres mistério,
Poderás nos ajudar;
O nosso problema é sério,
Precisas solucuinaar.
Natal, traduz esperanças,
Espero que concretize-se,
E que renasça o amor e a bonança
Neste mundo que está em crise.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Hora do basta II
O país está mudando seu perfil,
Conquistando destaque entre as nações,
Só está faltando, aos políticos brasileiros,
Darem um basta, nas ondas de corrupções.
Conquistando destaque entre as nações,
Só está faltando, aos políticos brasileiros,
Darem um basta, nas ondas de corrupções.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Pealo do destino
Quanta saudades dos tempos de antigamente,
Quando contente, encilhava o meu tordilho,
Saia à trote, camperear nas invernadas,
Quebrando geadas, nos varzedos e coxilhas.
Não me acostumo com a vida de povoeiro,
Este parceiro, na cidade, está embretado;
Por outro lado, no campo escaciou o trabalho,
Dando atrapalho, para o vivente assalariado.
O peito sofre, ao relembrar o passado,
Muito judiado, nos arrebaldes aconfinado;
Olhos cansados de procurar novas trilhas,
Fazendo changas, para juntar alguns trocados.
Desta maneira, vou levando a minha vida,
Longe da lida, que fazia com amor,
Sentido a dor que castiga um campesino,
Quiz o destino, me fazer um sofredor.
Quando contente, encilhava o meu tordilho,
Saia à trote, camperear nas invernadas,
Quebrando geadas, nos varzedos e coxilhas.
Não me acostumo com a vida de povoeiro,
Este parceiro, na cidade, está embretado;
Por outro lado, no campo escaciou o trabalho,
Dando atrapalho, para o vivente assalariado.
O peito sofre, ao relembrar o passado,
Muito judiado, nos arrebaldes aconfinado;
Olhos cansados de procurar novas trilhas,
Fazendo changas, para juntar alguns trocados.
Desta maneira, vou levando a minha vida,
Longe da lida, que fazia com amor,
Sentido a dor que castiga um campesino,
Quiz o destino, me fazer um sofredor.
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