O Centenário da Revolta de 24 em São Borja - Origem da "Coluna Prestes".

Naquele tempo era assim,/E continua igual;/ A guerra torna o homem um animal,/ Que luta pela sobrevivência,/Perde a noção de consciência,/E pratica qualquer mal.

É primavera

A estação é primavera,/ Como registra a natureza,/ Nesta árvore frondosa,/ Com exuberante beleza.

Risco tecnológico

Risco tecnológico// O avanço tecnológico, Em alta aceleração, Vai aumentar o desemprego E piorar a situação. Quem tem, compra os artefatos, Acha tudo uma beleza, Mas pro pobre, sem recursos, Vai aumentar a pobreza. Quem representa o trabalho, Vai ficar num atrapalho Pra poder sobreviver. A consciência coletiva, Precisa estar ativa, Para esse caso resolver.

Olavo e Henrique (in memória)

A partir desta noite, com certeza, nós veremos/Duas novas estrelas a brilharem no infinito/Eles nos deixaram tristes, aqui na terra/Mas tornaram o universo mais bonito.//Deus os levou para o seu Reino de Glória/Mas a lembrança ficará em nossos corações/Olavo e Herique partiram cedo, deste mundo/ Mas o diálogo continuará, em orações.//Que Deus reconforte os corações dos familiares/Aliviando o sofrimento, dores e pesares/No aconchego suremo do Criador.//Força é fé, minha querida sobrinha/Nesta caminhada, jamais estarás sozinha/Pois temos, por você,profundo amor.

37ª Feira do Livro, em São Borja - RS. 2024.

Dia Nacional do Livro

Livro, meu fiel companheiro, Que fecunda meu saber, Me ajuda no crescer, De forma ampla e consciente; Energiza minha mente, És fonte pra meu beber. Parabéns pelo Dia Nacional do Livro!

O gaúcho riograndense

O Gaúcho/ O gaúcho cisplatino Oriundo deste torrão Aprecia um Chimarrão, Churrasco e uma bela prenda Herói de muitas "contenda" Em defesa deste chão. Este taura riograndense É criado no interior Homem rude, de valor, Que não conhece maneia E nem foge da peleia Nasceu pra ser vencedor. E ao atingir certa idade Vai se tornando um teatino Aprende desde menino Tudo da lida campeira E em comércio de carreira Copa o próprio destino. No preparo de um churrasco Usa de toda a feição Prepara o fogo de chão Espeta a carne ao contento Tem que ficar suculento Para agradar peão e patrão. Adora um bom fandango Não há o que o surpreenda Nos braços da bela prenda Dança o xote e o vaneirão Faz rodopiar no salão O seu vestido de renda. Depois constrói o seu rancho Pois está é sua senda Junto com a bela prenda Vê os seus filhos crescer E que vão lhe suceder Nos trabalhos da fazenda. AGF